terça-feira, 26 de junho de 2007

Contribuição da Chapa 1 com o debate aqui proposto!!!!!

Publicamos aqui o comentário de Rafael Sodré , estudante do Curso de Direito da UFES e membro da Chapa "Não Pare na Pista", em oposição à opinião aqui expressada por Leonardo Lopes, aluno do curso de Comunicação, membro da chapa "Da G3ral". Agradecemos a contribuição.

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Bom, tô achando que a CHAPA DA GERAL é, na verdade, chapa de 1 homem só.

Não sei se a sua OPINIÃO PESSOAL conta no caso.

respondendo...

1) A comissão eleitoral é formada por integrantes oriundos de todas as forças políticas existentes na UFES, inclusive um membro da UJS, o partido "Da Geral". Engraçado é que eu nunca nem vi a pessoa em questão.

2) Não entendo o oportunismo em apoiar (incodicionalmente) um movimento legítimo. Não sei onde o DCE ganhou, em apoio político, com isso. Muito pelo contrário, os estudantes, por desconhecimento do assunto, acham tudo muito "engajadinho". Discurso até aproveitado por vocês para as eleições.

Agora sinceramente... Pseudo-engajado pra mim é a UNE. Nunca vi pseudo-engajamento maior. O governo federal autoriza, a UNE faz passeata. O Lulla manda, a UNE obedece. E a UJS ainda se considera movimento estudantil de esquerda. Vai ser pseudo-engajado lá na p&¨#*

3) Concordo com a pouca mobilização das demais chapas. Mas a culpa no caso é do descaso com o processo eleitoral e não a pouca experiência ou coisa do gênero. O que falta é vontade mesmo. Uma gestão "Da Geral", pelo visto, pode virar gestão "De Ninguém".

25 de Junho de 2007 19:57

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Aguardamos mais contribuições com nosso movimento!!!!!!!!

12 comentários:

Léo Lopes disse...

Olha meu amigo. Em primeiro lugar, seu comentário ofende a nossa chapa. Uma chapa ampla, plural, com estudantes que pensam das mais variadas formas, que têm as mais diversas matizes políticas e ideológicas. Eu sou sim da UJS e nunca neguei isso. O local apropriado para se discutir as questões da UJS e seu posicionamento frente ao governo federal é em seus fóruns. Sinta-se, desde já convidado a participar...

Vamos lá..às respostas:

Fizemos, sim questão de indicar representante da nossa chapa na Comissão Eleitoral, em acordo com Tadeu, mesmo sabendo que estaríamos em minoria absoluta. Tal postura foi no intuito de garantir o mínimo possível de fraudes no processo. Não temos a ilusão de interferir na orientação política da comissão, que tem, dos 5 membros, 3 indicados pela APS e 1 pela CSOL.

Pra resumir a resposta ao seu segundo tópico...Concordo com a legitimidade do movimento e com o apoio do DCE.Tem mais é que apoiar não só esse, como TODOS os movimentos que surgirem para atender anseios de grupos de estudantes. A questão que coloquei é o oportunismo na opção pela forma de campanha (pra vc entender: trocaram a campanha pela ocupação. Logo, se a ocupação não é campanha...não houve campanha..tendeu? simples assim...)

Quanto às demais opiniões:
Bem, de fato estamos pouco mobilizados. Mas, não tenha pressa. Como diríamos se fossemos dessa galera de vocês..."nós apenas começamos" rsrsrsrs

Forte abraço!!! Valeu aí a réplica! Não Pare Não hehehehehe

Raphael disse...

Algumas questões deveriam ser discutidas nos espaços apropriados. Minha intenção foi apenas de responder a criticas explícitas à chapa a qual pertenço e ao movimento OcupaUFES.

Gostaria de saber o porquê da falta de representação da chapa 3 na mesa de debates que aconteceram na UFES. Acredito que alguns assuntos poderiam ser suficientemente discutidos e analisados pelos estudantes. Não considero este espaço apropriado.

No mais, essa opinião foi a minha, pessoal. Quando faltar assunto, publique alguma carta do Petta, ou coisa do gênero. Ah, esqueci. Você já fez isso.

Jo Rangel disse...

Olá Raphael!

Então, eu também sou integrante da chapa da Geral (pra você ver, não somos uma chapa de um homem só, como também de mulheres! Várias delas inclusive!)!

É lamentável que eu tenha que dizer que o seu discurso é falho. Várias vezes falho. Vou te fazer alguns esclarecimentos:

1) A UJS não tem nada a ver com a nossa chapa. Não temos nada contra, apenas não queremos envolvimento com nenhum setor político. Movimento Estudantil é para estudantes, não militantes. Respeitamos os partidos, as ideologias, crenças, o que quer que seja, e qualquer aluno vinculado a eles será bem vindo. Mas dentro da nossa chapa, a nossa preocupação são os estudantes e a NOSSA universidade. Até porque, NÓS somos maiores do que qualquer partido! Conhece a história do "vão-se os anéis, ficam os dedos?” Vale o mesmo para os partidos. Eles vão se acabar, se fundir, alguns até nos enganar. Mas a universidade continua. Nós continuamos. Então pra que impor a uma instituição tão grande e que deveria ser tão livre, amarras ideológicas, partidárias? Essa é a nossa grande questão! E pense bem, como eu, uma neoliberal, deixaria que a minha chapa tomasse rumos de extrema esquerda? Meio impossível, não? E assim como eu que não simpatizo em nada com o PC do B, sei que tem quem simpatize absolutamente com o PT, com o PSOL. Então, ao contrário do que muitos andam dizendo por aí, nossa chapa não é plataforma política.
2) Tropeçando nos próprios pés, você afirma que por desconhecimento os estudantes acham tudo muito “engajadinho”. O problema é exatamente o desconhecimento. Se você for até o CT, pergunte aos nossos colegas futuros engenheiros se eles sabem ao menos o que pede quem está dentro da Reitoria. O problema dos “engajadinhos” é que eles esquecem que nem só de CCHN se faz o corpo discente da faculdade! E que se realmente é um movimento dos alunos, porque eles estão lá dentro vestindo camisas de outros partidos, ou invés de vestir uma camisa da universidade? Tropeçando nos próprios pés, fizeram um movimento fraco, de pouca adesão e muita represália. Tropeçando nos próprios pés ainda, quando fomos até a Reitoria, pra buscar informações sobre o movimento, nos negaram, porque somos de outra chapa. Quem está dentro da Reitoria são os DIRETORES DO DCE! Alunos como as pessoas da chapa 3! Mas eles se esqueceram disso, e são apenas a chapa 1! Então eles realmente estão agindo como campanha eleitoral. E ainda nos perguntam onde está o oportunismo...
3) Então, como eu ia dizendo no tópico acima, você acaba de confirmar o oportunismo da campanha dentro da reitoria. “Pouca mobilização das demais chapas”? Além da ocupação eu vi pouco da chapa 1 pelo campus. Está admitido o uso da ocupação como campanha? Ok, não tem muito que nós, de outras chapas, podemos fazer contra. Falando pela chapa da Geral, se faltasse vontade nossa, o nosso panfleto não teria chegado às mãos de vocês, tampouco os teria irritado tanto. Nós temos sim dificuldade para nos mobilizar. Mas muito diferente de descaso, muitas das pessoas que integram a nossa chapa trabalham e estudam, e têm responsabilidades também fora da UFES. Porém cada uma das 28 pessoas da nossa chapa assumiu compromisso por achar que vale a pena tentar a mudança. E se assumimos o compromisso, vamos cumprir nossa palavra. Não se preocupe, porque uma gestão da Geral nunca será uma gestão de ninguém. Ao contrário de umas gestões que são pra ninguém.

Agora quanto ao nosso não-comparecimento ao debate... Bem, debate? Não houve divulgação nenhuma de debates! Quando teve em São Mateus, nós participamos inclusive enviando representantes do campus de Goiabeiras. Não nos é interessante participar de um debate onde não há divulgação pra ficar batendo boca com a outra chapa. Se houver um debate que seja divulgado para todos os alunos, pode apostar que estaremos lá!

Então, obrigada pela sua visita, e pela discussão construtiva! Volte sempre, porque aqui o nosso diálogo é aberto! E se tiver mais dúvidas, procure-nos! Será um prazer esclarecê-las!

Léo Lopes disse...

Poxa Raphael...
Achei que vc ia ficar mó felizinho com o destaque que demos pro seu comentário...rsrsrsrsrsrs
Continue comentando broder...
Vc é importante para nós!!!!
rsrsrsrs

Unknown disse...

Antes de fazer qualquer comentario, gostaria de expor a definição (de acordo com o dicionário de lingua portuguesa) sobre DEMOCRACIA:

do Gr. demokratía

s. f.,
sistema político fundamentado no princípio de que a autoridade emana do povo (conjunto de cidadãos) e é exercida por ele ao investir o poder soberano através de eleições periódicas livres, e no princípio da distribuição equitativa do poder;

país em que existe um governo democrático;

governo da maioria;

sociedade que garante a liberdade de associação e de expressão e na qual não existem distinções ou privilégios de classe hereditários ou arbitrários.

http://www.priberam.pt/dlpo/definir_resultados.aspx

Unknown disse...

Concordo com a integrante Joana, nós, da Geral, não somos uma “chapa de um homem só”, como disse nosso colega Raphael, e nem um movimento político isolado com militantes de grupo só, como estamos acostumados a ver nas gestões do DCE.
A partir da definição posta acima, proponho uma discussão sobre a democracia que rege a atual gestão do DCE.
O primeiro questionamento que tenho a fazer, é que, se houve debates, sobre qualquer tema que seja de interesse dos alunos, por que nem os membros dos CA’s foram informados??
Segundo: Por que nunca se viu cartazes espalhados pela UFES informando sobre os mesmos??
Nosso colega Raphael afirma que, os alunos de nossa universidade não têm vontade de participar das discussões políticas realizadas no DCE, que existe um “descaso” geral dos estudantes.
Concordo com ele em partes, mas julgo que a falta de interesse provém também do “descaso” dos gestores com o nosso patrimônio maior, a UFES. Não existe divulgação efetiva sobre as atividades do DCE, debates e discussões. A maioria dos alunos sabe da existência do DCE, mas tente perguntar a eles a finalidade e o objetivo de se ter um diretório acadêmico. Eles mal sabem responder... Por que?
Porque o próprio diretório não está interessado em fazer uma mobilização em prol de uma maior integração dos alunos.
O movimento estudantil deve existir, e ressalto que é de profunda importância para a ordem social e política do país. Mas gostaria que me explicassem como é possível organizar um movimento estudantil eficaz para a cidade, o estado, ou o país, se não conseguimos nem mesmo eficácia e nem a adesão nos movimentos em nossa própria entidade????
Concluindo então, a democracia nas quais as nossas leis são fundamentadas, deveriam atingir não só a membros das chapas em geral, como também a toda população estudantil, visto que DEMOCRACIA é o governo do povo.
Os poucos votos, a falta de interesse dos alunos, e a mínima adesão aos movimentos estudantis, pode também ser uma falha do diretório em geral (falo sobre o DCE e não seus membros).
Por isso, peço uma revisão do conceito de democracia para todas as chapas, e uma discussão se ela está sendo realmente válida no nosso sistema de gestão atual.

Raphael disse...

Não busco, aqui, ofender ninguém da chapa de vocês. Só quero desconstruir um discurso falho de críticas infundadas ao Movimento Estudantil como um todo.

É um grande erro pensar que um espaço como o DCE não é um espaço político. O discurso de vocês, ao que me parece é esse: O estudante da UFES não se importa com o ME, então vamos fazer uma gestão apolítica. Isso é impossível.

"Vamos resolver os problemas da UFES!!!" Mas aí eu pergunto: Qual a proposta de vocês? Qual a posição da chapa (tão plural) sobre a reforma universitária? Universidade Nova? Ensino à Distância?

Eu, quando voto em alguém, busco dois pontos: Bandeiras e Propostas.
Não vi nada disso no material da chapa 3. Denuncismo pode até ganhar voto, mas não constrói gestão.

É legal o discurso da pluralidade. Mas como o DCE vai se posicionar quanto a temas específicos, onde o neoliberalismo da Joana se confronta diretamente com o "socialismo" do Léo Lopes?

Joana, para mim, tropeçar no pé é dizer que a chapa é "Da Geral" e deixar o cara da UJS fazer tudo:

-Logomarca da campanha igual a da tese da UJS para o Conune;
-Carta do Petta no blog;
-Acordo com a reitoria, etc

Posso até estar errado, mas a imagem que o movimento "Da Geral" passa, com isso, é a de que é só mais uma jogada de um grupo político (UJS) para ganhar espaço dentro de uma instituição federal.

Léo Lopes disse...

É evidente que é espaço político! Ninguém aqui falou em despolitizar nada companheiro! O erro é tratar "apenas" como um espaço de política, (em seu sentido menos científico, por assim dizer para facilitar entendimento). Daqui saem as pessoas que vão construir a sociedade. E, na minha opinião, o papel do DCE é aglutinar o debate sobre essa formação. Afinal, o que vamos fazer lá fora companheiros? Não é apenas disputar o controle político da sociedade, entende? Vamos trabalhar, vamos virar a principal ferramenta de acumulação do capital. Tá...e daí??? Essa é a pergunta que o DCE deve fazer aos alunos...

No mais, em nosso movimento, não temos que ter as mesmas opiniões. E muito menos temos que ter opiniões formadas sobre tudo. Os estudantes podem ajudar a construí-las, longe dos fóruns da UJS, do PSOL, do PT..não acha? Talvez seja essa a nossa principal proposta!


No mais...a logo foi um broder da Joana que fez...um cara que não é da UJS e nem sabe do que vc está falando (Creio que vc se refira à tese "Eu quero é botar o bloco na Rua" ao Congresso da UNE)

A propósito...a nossa chapa não trabalha com essa concepção "militante" e centralizada, com as quais vcs estão acostumados a trabalhar. Não existe hierarquia aqui, amigo!

Mas continuemos conversando....
Bom ouvir suas opiniões. Faz-me refletir sobre as minhas! ;)Abraço!

Raphael disse...

Pra ser sincero, também me sinto à vontade com o debate, na falta de espaço apropriado.

E aí, compartilho a crítica de vocês, de que a comissão eleitoral falhou, mas coloco a culpa em todos, inclusive no membro que viajou ontem para SP e não dará as caras sequer na eleição. Um disparate.

Mas também critico todo e qualquer movimento que só busca o debate quando próximo a eleições. Acho que o movimento deve ser contínuo (por isso esse nome, movimento) e nunca pontual.

A disputa deve ser feita, porém, com a responsabilidade da palavra sobre as ações. Já que a gestão será proporcional, acho que, muito provavelmente, todas as chapas terão pelo menos 1 representante no DCE. Vamos ver como vai ser a atuação dessa direção para aí avaliarmos qual é o movimento que é movimento e qual é o que não passa de "fachada". Até aí, minhas críticas não passam de suposições (fundamentadas sobre a imagem que a chapa 3 me passou e o histórico político de alguns membros desta).

Desejo, profundamente, que as desavenças políticas não se tornem pessoais, que o processo eleitoral corra tranqüilo e que a futura gestão (proporcional) possa trabalhar em prol da comunidade acadêmica sem entraves da "politicagem" que, convenhamos, não é chaga desse ou daquele grupo político, mas de todo o espaço do ME.

Jo Rangel disse...

Acontece, Raphael, que "o cara da UJS" é da minha chapa. Se fosse eu a pessoa que tomasse a frente de tudo, as pessoas iam me denominar de tucana metida a besta... Alguém tem que tomar responsabilidades a mais. Ele se propôs a tomar. Eu já tomei várias. Se bobear, você já me viu panfletando pela UFES, fora as reuniões que ficam por minha conta, os emails, as notícias, enfim! Para o bom funcionamento do negócio, tem que haver alguém disposto a tomar atitudes. Te peço encarecidamente: esquece a UJS. Ela não está dentro da chapa ativamente.
E quanto as nossas decisões, elas serão tomadas de acordo com as necessidades dos alunos, porque, como já disse isso deve ser colocado bem antes de qualquer ideologia. E eu, o Léo, a Ivina, e todos os outros 25 integrantes da nossa chapa estão de acordo com isso.
E aproveito pra reiterar o que o Léo disse: a questão não é despolitizar todo mundo! O grande problema é tratar tudo como questão política. E sim, nós vamos levar o Movimento da Geral pós-eleição, porque o nosso objetivo como você pode ter visto, não é só ocupar cadeiras no DCE. E seria excelente se assim, nós conseguíssemos manter com as outras chapas uma relação legal de troca, para dar seguimento a mesas de debates, discussões, projetos e etc.

Se você pergunta quais são as nossas propostas, bem, abre o panfleto todo! Lá estão algumas delas! Mas a principal delas é manter um diálogo com os alunos pra saber do que os alunos da UFES realmente precisam!
Nossa posição sobre a Reforma Universitária? Realmente a minha opinião pessoal conta? A gente quer fazer o que for melhor. E pra isso a gente precisa saber de quem estuda lá o que é melhor. E levar a informação pra que OS ESTUDANTES decidam. 90% dos alunos da UFES nem sequer sabem o que é a Reforma Universitária.
De que nos adiantaria chegar com respostas prontas, discurso decorado, se nem se sabe direito o que é discutido? Complicado, né?

Até agora, não acho que vamos ter problemas de desavenças políticas. Muito pelo contrário. Porque senão, o que eu falo, quando visto a camisa da chapa da Geral, ia ser enganoso. Respeitamos a sua ideologia, o seu partido, credo, cor, opinião. Aliás, se você quiser, podemos realmente marcar conversas na própria universidade, convidar todos os alunos e tentarmos um debate sobre partidarização dentro da faculdade!

Essa ferida politiqueira da qual você fala que se mostra por todos os lados do ME, realmente nos preocupa. E é dela que estamos tentando nos livrar.

Jo Rangel disse...

e só para efeito de esclarecimento sobre o trecho do artigo do Petta publicado aqui: os textos daqui são para leitura e reflexão. Não são necessariamente pontos de vista da chapa, ou de alguém especificamente. Exatamente como o seu comentário virou um ponto de discussão, os textos aqui publicados são para que as pessoas tenham algum acesso a informações que chegaram a nós. E que concordando ou não, nós achamos interessante que sejam passados para quem nos acompanha!
=)

Léo Lopes disse...

Eu ia comentar aqui...
Mas acho que Joana foi precisa!
E Raphael, na boa, desculpe a ironia no começo cara! Errei! Acho que não é assim que vamos longe como desejamos todos! Vamos trocar mais idéias...Tem algum outro tema que gostaria de propôr? Eu sei que o espaço não é nenhum fórum, mas as vezes blogando a gente consegue se expressar de maneira mais tranquila! Vlw =)